Cirurgia de Cabeça e Pescoço

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Câncer da cavidade oral e da faringe

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Câncer da cavidade oral É um dos tumores mais frequentes na cabeça e pescoço e seu aparecimento relaciona-se principalmente com o tabagismo e o etilismo. É uma doença grave, de crescimento relativamente rápido e com potencial para produzir metástases, principalmente nos linfonodos (gânglios) do pescoço. Apresenta-se inicialmente como uma úlcera ou afta de crescimento progressivo que não cicatriza. Os locais de maior frequência para seu aparecimento são a borda lateral da língua e o soalho da boca (área que fica sob a língua). Assim, qualquer afta que não cicatriza em até três semanas deve ser avaliada pelo especialista imediatamente. A biópsia em consultório da lesão confirma o diagnóstico.

O tumor mais frequente é o carcinoma epidermóide e seu tratamento é eminentemente cirúrgico. Nos casos mais precoces o paciente pode ser submetido a ressecção do tumor apenas ou ressecção do tumor com retirada das cadeias ganglionares do pescoço de maior risco de abrigarem alguma metástase oculta (esvaziamento cervical).

Uma medida intermediária e que vem apresentando excelente resultados quando bem indicada é a ressecção do tumor da cavidade oral e biópsia do linfonodo sentinela. Nesta técnica injeta-se uma espécie de contraste antes da retirada do tumor que permite identificar o primeiro ou os primeiros gânglios que poderiam receber células tumorais. Na cirurgia, depois de retirado do tumor, faz-se uma pequena incisão no pescoço e retiram-se seletivamente os gânglios marcados. Se estes gânglios não se mostrarem comprometidos na biópsia, evita-se a cirurgia do esvaziamento cervical no paciente.

Nos casos mais avançados indica-se a cirurgia com esvaziamento cervical seguida de radioterapia e, às vezes quimioterapia associada.

Câncer da orofaringe Acometem predominantemente as amigdalas (tonsilas), o palato mole (região posterior do céu da boca), e a região posterior da língua (base da língua). Assim como os tumores de boca, estão relacionados com o tabagismo e etilismo, porém, recentemente tem havido um grande aumento da importância do vírus HPV como fator causal desses tumores.

O tratamento pode ser cirúrgico ou com esquemas de quimioterapia e radioterapia, dependendo da avaliação individualizada de cada caso. Em relação ao tratamento cirúrgico, assim como na cavidade oral, este será menos extenso em lesões iniciais e mais extenso em lesões avançadas. Assim, tanto no câncer da cavidade oral quanto no da orofaringe, é fundamental o diagnóstico precoce para que se evitem tratamentos extensos. Pacientes tabagistas e etilistas devem ser submetidos a avaliações periódicas com o especialista a fim de se buscar ativamente pequenas lesões que podem ser totalmente curáveis se diagnosticadas em suas fases iniciais de instalação.

Especialidades

  • Doenças da glândula tireoide
  • Tumores de Laringe, Faringe e Cavidade Oral
  • Doenças das Paratireoides
  • Anomalias congênitas cervicais
  • Doenças das Glândulas Salivares
  • Tumores dos Seios Nasais e Paranasais

Especialistas

Dr. Fábio Roberto Pinto
CRM: 84290 - Curriculum Lattes

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